terça-feira, 11 de novembro de 2008
...e a poesia lá vai...
Tu, poeta irmão
que tens a força dos trovões.
e guardas nas tuas mãos
um infinito de ilusões
Canta entre a plebe
teu pensamento de esperança.
Nunca recuses a entrega,
não digas a verdade subentendida
por medo ou cobardia.
Canta com voz que todos te oiçam
em forma que todos te vejam.
Faz da poesia tua tela
e verás a recompensa...
NO POEMA.
Valente/73
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Um comentário:
Um poema de outros tempos., de quando os tempos eram difíceis...para alguns, lembre-se!
Poema intervencionista, fruto da época em que foi escrito, mas muito actual. Devia ser levado em conta por todos...
Mais uma vez parabéns.
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